quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A Princesa e o Genio da Tristeza




as crianças saíram em busca de todos os amigos da princesa.



Quando Pedrinho contou ao Arco-íris o que tinha acontecido, ele logo quis ajudar.



E Pedrinho começou a pintar todas as coisas, e as cores vinham vindo e, à medida que as coisas foram ficando coloridas, os alegres amigos da princesa começaram a aparecer.




s flores se abriram e soltaram seus perfumes.

Os pássaros, as danças, todos vieram!







E quando a vontade-de-cantar chegou junto com a Liberdade, todos se juntaram em volta da torre e começaram a cantar:




Gênio espiou lá de cima, muito ressabiado:





- Vão embora! Não me amolem, não quero vocês aqui!


- Só vamos se você soltar a princesinha!


- Não solto, não solto e não solto!

Nesse momento, de trás da multidão, começou a vir uma risadinha, depois uma risada, depois um riso grosso:

- Hi, hi, hi! Ha, ha, ha! Ho, ho, ho!

Era a Vontade-de-dar-risada, que vinha chegando e todos começaram a rir.

E ela chegou bem perto da torre e só ficou olhando pro Gênio.

O Gênio fez uma cara horrível e resistiu o mais que pôde. Mas não agüentou muito. E começou a rir que não parava mais.



- Hi, hi,hi! Ha, ha, ha! Ho, ho, ho!

E as portas da torre se abriram e a princesinha saiu. Todos se abraçaram, contentes, e o Gênio, que estava muito desmoralizado, foi embora e não voltou nunca mais.