Ele não gostava do lago. Lá era tudo muito escuro, escuro que nem breu, e Pixote morria de medo do escuro.
Céu azul, grama, sol. Flores para todo lado. criança, gato, cachorro, e era tão colorido, tão alegre, tão claro! Pixote começava a nadar de novo, no meio do lago. Era uma E a vida de Pixote era assim. Da água para margem e da margem para a água. Sempre sozinho, cheio de medo, infeliz da vida.
Eles brincavam, contentes nas águas claras do lago. De repente, Pixote pensou:
Até sapatos velhos e brinquedos de crianças tinha lá!
E era tudo tão lindo! A água meio azulada, cheia de claros e escuros, cheia de brilhos. Uma beleza mesmo.
De repente Pixote descobriu que tinha acontecido, e começou a rir. - Lógico! eu só nadava de olhos fechados!
Essa história foi enviada pela Vanessa
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